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Minicisterna
feita pelo Rafael Xavier - jan de 2015 |
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Rafael Xavier nos
convidou para dar um curso de Minicisterna em Belo Horizonte - MG e a
partir desse curso ele fez a sua Minicisterna (dupla). |
Vejam como ficou legal => |
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Instaladas as Minicisternas produzidas no 1º curso de BH. Com fantasia
de carnaval para contextualizar! Água da chuva vem que eu quero lhe
usar! |
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A partir daí Rafael criou o
Guarda Chuva BH- Captação de Água Pluvial
https://www.facebook.com/guardachuvabh
e passou a dar cursos e fazer instalação de Minicisternas, se tornando
um fiel Monitor do SempreSustentável em BH. |
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Vejam abaixo a chamada do curso: |
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Em época de racionamento hídrico e início do período
de estiagem, o Museu de História Natural e Jardim Botânico vai oferecer
curso-oficina de fabricação e instalação de minicisternas domésticas
para captação de água da chuva.
O curso vai acontecer no Museu está localizado na rua Gustavo Silveira,
1.035, no bairro Santa Inês, em Belo Horizonte. Aberto ao público, sem
pré-requisitos o curso tem a taxa de inscrição de R$ 75, que pode ser
paga conforme informações no cartaz do evento.
O evento é promovido pelo Centro Especializado em Plantas Aromáticas,
Medicinais e Tóxicas (Ceplamt). Responsável pelo curso, o estudante de
Engenharia de Sistemas Rafael Xavier lembra que a captação da água da
chuva é prática comum da população. "O curso oferece condições para que
essa captação seja feita de acordo com as normas técnicas", explica.
Segundo ele, o participante aprende a fazer dispositivo que processa
água em quatro fases: filtragem, separação das primeiras águas que podem
cair mais poluídas, redução da turbulência na cisterna para manter a
qualidade da água e extravasador de limpeza.
“Isso garante a qualidade da água e a segurança, porque evita que
insetos, incluindo mosquitos da dengue, entrem na cisterna”, explica o
aluno, que é graduado em geografia pela UFMG.
“A água captada pode ser usada para qualquer fim que não seja potável,
como dar descargas, regar plantas, lavar calçadas e roupas”, acrescenta.
O foco principal, segundo Rafael, é que as pessoas instalem esse
dispositivo em casa, ampliando o uso para estabelecimentos comerciais e
instituições. A construção de minicisternas pode ser, inclusive,
geradora de renda. |
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